Os mosquitos e as doenças que eles transmitem já mataram mais pessoas do que todas as guerras da história humana juntas. As pessoas infectadas pelo parasita causador da malária são mais atraentes que os indivíduos saudáveis para os mosquitos vetores da doença
Ler matéria completaExplosão foi registrada durante transmissão ao vivo no sul do Texas, Estados Unidos; bilionário comentou o caso nas redes sociais. Foguete é tomado por chamas na fábrica da SpaceX
Ler matéria completaAdoção de hábitos saudáveis produz impacto positivo em qualquer fase da vida Uma simulação utilizando dados de 40 milhões de japoneses projetou, para 2043, um perfil auspicioso dos idosos do país. Um número maior de pessoas viverá mais e os casos de demência diminuirão. O único grupo que parece não ter se beneficiado é o das mulheres de escolaridade mais baixa, que corre o risco de enfrentar uma velhice marcada pelo declínio cognitivo. Como já apontei no blog, o progressivo envelhecimento da população mobiliza todos os governos, e o Japão é considerado um laboratório para ações propositivas. São 30% aqueles acima dos 60 anos e as políticas estimulam a longevidade ativa.
Ler matéria completaNúmero de pessoas atingindo idade de 100 anos aumentou desde 1990 e deve ultrapassar a marca de 1 milhão até o final da década. Mas nem tudo são boas notícias. BBC: Velas formam o número 100
Ler matéria completaProjetos intergeracionais vão de podcasts a empresa que aproxima jovens adeptos do veganismo de executivos do setor de alimentação Marc Freedman é um apaixonado defensor do convívio entre gerações. Em 2018, escrevi sobre seu livro “Como viver para sempre” (“How to live forever”), que pregava: a fonte de juventude está em conviver com os mais jovens. Foi da teoria à prática ao criar a Encore, cuja proposta é justamente construir pontes entre pessoas de todas as idades. No dia 29 de junho, assisti à rodada 2022 de projetos com esse objetivo, chamada Gen2Gen. O evento on-line foi aberto com um magnífico exemplo do que pode ser feito: uma apresentação da Young Heroes Intergenerational Brass Band, de Nova Orleans, que reúne músicos entre 12 e 61 anos (confira o vídeo aqui).
Ler matéria completaMaryna Viazovska é a segunda mulher na história a receber a Medalha Fields com uma solução 'simples', 'elegante' e 'inesperada' para o problema de empacotamento de esferas. Maryna Viazovska com a medalha Fields
Ler matéria completaObra traz relatos de como o diagnóstico mudou as vidas de 46 pacientes com doenças graves O ponto de partida foi quando a jornalista e escritora Ana Holanda foi convidada a dar uma oficina de escrita para os frequentadores da Casa Paliativa, um espaço de convivência para pacientes com doenças graves e de prognóstico desfavorável. “Oficina dada, acreditei que minha participação se encerrava ali. Ledo engano. Minhas palavras passaram a morar naquelas pessoas. E textos começaram a nascer. Um atrás do outro”, ela conta na introdução do livro “Contém esperança – histórias sobre viver e conviver com uma doença grave”, da editora e-galáxia. No prefácio, a médica Ana Claudia Quintana Arantes, autora do best-seller “A morte é um dia que vale a pena viver”, resume: “tanta vida transborda nessas linhas”.
Ler matéria completaPacientes com esta condição apresentaram 25% mais chances de sofrer um ataque cardíaco No Endo 2022, encontro anual da Sociedade de Endocrinologia realizado no meio do mês passado, um novo estudo apontou que o pré-diabetes deve ser considerado, isoladamente, um fator de risco para a ocorrência de infarto. Essa é uma condição na qual os níveis de glicose são mais altos do que o normal, mas não o suficiente para haver um diagnóstico da doença. No entanto, a probabilidade de progressão para a enfermidade aumenta significativamente para quem tem valores de glicemia em jejum entre 100 e 125mg/dL, ou de hemoglobina glicada entre 5.7% e 6.4%. O Brasil tem perto de 17 milhões de diabéticos, sendo que metade desconhece tal fato, e calcula-se que pelo menos 40 milhões sejam pré-diabéticos.
Ler matéria completaAcima dos 60 anos, 20% apresentam algum tipo de limitação de capacidade funcional por causa do problema Tontura, desequilíbrio, visão turva, vertigem. A sensação varia, sempre assusta e se torna mais frequente à medida que envelhecemos. Mas a boa notícia é que, na maioria das vezes, não se trata de nada grave, como afirma a otorrinolaringologista Patricia Ciminelli, mestra e doutora pela UFRJ e coordenadora do ambulatório de zumbido e otoneurologia do hospital universitário da universidade.
Ler matéria completaAmbiente físico e social no qual as pessoas estão inseridas pode aumentar a proteção ou ser ameaça para desenvolver demência Adriana Perez é doutora em enfermagem e professora da University of Pennsylvania. Coordena um grupo multidisciplinar para pesquisar os fatores de risco para demência na comunidade latina nos EUA e tem números assustadores que, segundo ela, costumam deixar as plateias atônitas: “o número de latinos com diagnóstico de Alzheimer vai crescer 800% até 2060, e o ambiente físico e social no qual a pessoa está inserida pode aumentar o risco ou protegê-la da doença”.
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